GESTÃO LEGITIMADA

O trabalho eficiente e responsável da diretoria do Sindicato dos Cegonheiros de Minas Gerais (Sintrauto/MG) foi aprovado nas urnas em novembro último: com aproximadamente 80% dos votos, a atual gestão foi escolhida novamente para dar continuidade ao gerenciamento da instituição pelos próximos quatro anos e representar os interesses de uma das categorias mais importantes e organizadas do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) no Brasil.

Liderada pelo presidente Carlos Roesel há mais de uma década, a administração do Sintrauto/MG renova o compromisso de manter a gestão altamente profissionalizada, focada na eficiência, na produtividade, na competitividade de mercado e na implementação de projetos que promovam condições favoráveis aos profissionais do TRC.

“Para a nossa diretoria, a vitória foi uma espécie de plebiscito, pois, dessa forma, pudemos entender como o nosso trabalho está sendo avaliado. Nos últimos 11 anos, enfrentamos momentos difíceis: leis inexequíveis, instabilidade econômica, problemas estruturais, insegurança, estradas defasadas e alta carga tributária até chegar à atual crise sanitária em função da pandemia da Covid-19. Contudo, somos resilientes e implementamos uma nova forma de gestão com a qual visamos à inclusão e ao cuidado com a vida humana. No próximo mandato, vamos trabalhar ainda mais a nossa eficiência, focando baixar mais os custos com a compra de caminhões, carretas, pneus e combustíveis. Estamos muito felizes por poder contar com a confiança da categoria”, diz Roesel.

Resultados importantes

A credibilidade e a respeitabilidade do Sintratuto/MG foram talhadas por meio de um extenso e competente trabalho de toda a diretoria, em especial do presidente junto aos governos estaduais e federal, às Câmaras Legislativas e a outros órgãos reguladores e agências.

Roesel – hoje o mais experiente representante sindical da categoria em atividade, com mais de 25 anos na diretoria do Sindicato dos Cegonheiros – é um incansável realizador. Ele foi o principal idealizador da Lei do Caminhoneiro e participou ativamente do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas, por exemplo.

“Graças à nossa presença ativa em Brasília, trabalhamos para a criação de normas para a regulamentação do setor. Temos cadeira efetiva na Comissão Especial do Transporte Rodoviário de Cargas da Câmara dos Deputados, no Fórum do Transporte Rodoviário do Ministério dos Transportes, e somos reconhecidos pela contribuição na elaboração e na aplicação de leis, especialmente a do caminhoneiro, que representa um avanço para todo o segmento. Com ela, garantimos mais segurança jurídica para empregadores e conforto para os nossos motoristas”, destaca Roesel.

Já no campo das regras internas, o presidente ressalta que outro projeto importante de sua autoria foi a implementação do limite máximo de velocidade que gerou uma importante redução no número de acidentes, vítimas e custos, além de melhorar a imagem dos cegonheiros nas estradas e diante das autoridades rodoviárias. “Preservamos as vidas e os bens de nossos associados”, avalia.

Roesel também atuou com outros representantes junto ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para conseguir estender o comprimento das carretas: uma necessidade do atual momento em que o mix de veículos de cada montadora aumenta para poder atender a um público cada vez mais exigente. “Foi um trabalho exaustivo e totalmente técnico. Conseguimos comprovar que aumentar em 60 cm as nossas carretas em nada afetaria a segurança do trânsito, resultando em uma adequação total às novas necessidades do transporte, bem como à própria legislação”, pontua.

Tecnologia como aliada

Outra iniciativa de Roesel que acompanha a nova realidade foi a criação da Chamada Digital, que coloca a categoria dos transportadores de veículos na vanguarda tecnológica. Implementado no início da pandemia, o recurso veio para trazer conforto, segurança e praticidade aos motoristas e aos frotistas, além de agilizar os carregamentos das montadoras. Plataformas digitais também são utilizadas na comunicação entre a diretoria e os sindicalizados. “A pandemia nos fez acelerar um processo digital que, sem ela, levaria décadas”, reconhece o presidente do Sintrauto/MG.

Ele avalia que é necessário fazer uso de ferramentas que tragam eficiência para o sindicato e para a atuação dos transportadores. “Temos uma diretoria voltada a buscar cada vez mais conhecimento em sua gestão. Nossa categoria cresceu e, hoje, possui equipamentos de ponta. Faz-se necessário um olhar mais atento para que esse investimento traga retorno aos proprietários”.

Gestão administrativa responsável

 O presidente ressalta ainda a parceria e a confiança dos demais diretores da entidade. Ele enfatiza que sozinho não se faz nada e que por trás de grandes feitos tem uma dedicada e competente diretoria cujos acompanhamento e aconselhamento permitem o aprimoramento contínuo dos trabalhos e proporcionam segurança administrativa e institucional.

Além da gestão administrativo-financeira altamente profissionalizada e da tecnologia, os dirigentes apostam em outras ferramentas para garantir benefícios aos sindicalizados. Uma delas é resultante de uma parceria com a Cooperativa dos Cegonheiros de Minas Gerais.

“A otimização de custos é uma necessidade do mundo moderno. Com uma cooperativa bem-gerida, teremos a garantia de um fluxo constante de insumos a preço de custo, além da vantagem da compra em escala, que ajuda na negociação com os fornecedores. Nada justifica termos um óleo diesel mais caro do que em outros lugares. Outro item importante da pauta é a condição de conseguirmos realizar compras coletivas de caminhões e carretas e de fazermos consórcios e tudo mais que o cooperativismo oferece. Para isso, contamos com pessoas experientes e capazes que se propõem a ajudar a cooperativa a cumprir o seu verdadeiro papel de trazer benefícios, e não custos, como acontece hoje”, pondera Roesel.

O agora e o futuro

Para os próximos anos, as diretrizes da atual gestão do sindicato – eficiência, transparência e responsabilidade – serão mantidas e necessárias no enfretamento de momentos adversos. O impacto da pandemia ainda será sentido. A disseminação da Covid-19 gerou muita instabilidade econômica, e a diretoria do Sintrauto/MG se empenhou ao máximo para minimizar os efeitos dela na saúde e nas finanças da categoria.

No início, enquanto muitos acreditavam se tratar apenas de uma “gripezinha”, Roesel adotou medidas que, hoje, mostraram-se as mais acertadas: durante uma live, ele chamou os sindicalizados e os alertou de que viriam dois meses sem faturamento pela frente. Na ocasião, o presidente comunicou que suspenderia os descontos referentes a seguro, Apac, cooperativa, rastreamento e ao próprio sindicato nas folhas de pagamento dos sindicalizados por 90 dias.

O dirigente também se reuniu com representantes de bancos para negociar carências e explicou as possibilidades existentes para os que quisessem aderir à suspensão ou à redução da jornada de trabalho, ambas autorizadas pelo governo federal. Além disso, ele viabilizou um empréstimo com desconto em folha para os pequenos transportadores e distribuiu 30 toneladas de alimentos aos motoristas durante os dias em que eles ficaram sem faturamento, bem como álcool em gel.

A estratégia e a visão de Roesel mostraram-se corretas, eficazes e fundamentais e evidenciaram por que ele tem o respeito não só dos representados, mas de todos que conhecem o trabalho sério de um presidente que está, sem sombra de dúvidas, entre os maiores representantes das empresas de transportes do Brasil.

“Vamos reafirmar nossa posição como entidade que luta e defende os interesses da categoria. O setor enfrenta diversos desafios, e estamos prontos para lidar com eles. Temos credibilidade para fazer valer a nossa representação implementando ações necessárias à plena atividade do transporte”, compromete-se o presidente.